Para chegar até a conquista, o caminho percorrido foi longo, com seis jogos antes da decisão diante do Hertha BSC II. O primeiro adversário foi o ASV Bergedorf. Fora de casa, o Bayer 04 venceu por 3 x 1, com gols marcados por Andreas Fischer, Ulf Kirsten e Andreas Thom.
Na 2ª eliminatória, já na condição de mandante, o Bayer 04 recebeu o 1.FC Kaiserslautern e sofreu para vencer. O único gol da partida foi marcado por Martin Kree, de pênalti, aos 39 minutos do segundo tempo.
Diferente do jogo diante do VfR Heilbronn, pela terceira fase da Copa da Alemanha. Mesmo fora de casa, o Bayer 04 se impôs e, com gols de Martin Kree e René Rydlewicz, venceu por 2 x 0 para dar mais um passo rumo à conquista invicta.
O sofrimento voltaria a dar as caras nas oitavas de final diante do Hertha BSC. Em plena BayArena, o Bayer 04 só conseguiu furar a defesa adversária aos 83 minutos, novamente com Andreas Thom, garantindo a classificação para encarar o FC Carl Zeiss Jena nas quartas de final. O resultado: 2 x 0 Bayer 04, com dois gols de Andreas Thom, um em cada etapa.
A semifinal deixou claro que o Bayer 04 Leverkusen era o favorito ao título. Mesmo fora de casa, o Werkself não tomou conhecimento do SG Eintracht Frankfurt. Andreas Thom abriu o placar aos 6 minutos e Ulf Kirsten ampliou aos 72. Três minutos depois, novamente Andreas Thom - artilheiro do campeonato com seis gols - apareceu para fechar o placar em 3 x 0.
Na grande final, o Bayer 04 encarou o Hertha BSC II no Estádio Olímpico de Berlim, com um público de 76.391 torcedores. Como era de se esperar, o jogo foi muito equilibrado e tenso. O gol do título saiu da cabeça de Ulf Kirsten, aos 77 minutos, sacramentando a vitória por 1 x 0 e a primeira conquista da DFB-Pokal pelo Bayer 04.
A festa da torcida pelas ruas da cidade foi grande e não teve hora para acabar. E aquele time, que tinha entre os titular Volborn; Worns, Foda e Kree; Scholz, Fischer, Hapal, Lupescu e Happe; Kirsten e Thom, comandados pelo técnico Dragoslav Stepanovic, ficou eternizado em nossa história.